Veja calendário de pagamento do benefício INSS para todo o ano de 2022

Veja calendário de pagamento do benefício INSS para todo o ano de 2022
Veja calendário de pagamento do benefício INSS para todo o ano de 2022 – Foto: Agência Brasil

Veja calendário de pagamento do benefício INSS para todo o ano de 2022. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou o calendário de pagamentos dos benefícios para o ano de 2022. Cerca de 36 milhões de aposentados, pensionistas e titulares de auxílios vão continuar a receber o depósito de acordo com o número final do cartão de pagamento, sem considerar o dígito verificador (ou seja, sem contar o número após o traço).

Os pagamentos seguirão a mesma sequência de anos anteriores. Aqueles que recebem até um salário mínimo terão o crédito feito entre os cinco últimos dias úteis do mês corrente e os cinco primeiros do mês seguinte. Neste caso, o depósito será feito sempre para um grupo por dia. O benefício de janeiro, por exemplo, será pago de 25 de janeiro e 7 de fevereiro de 2022.

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No caso de quem ganha acima do piso nacional (mais de R$ 1.100), os benefícios serão creditados nos cinco primeiros dias úteis do mês seguinte, para dois grupos por dia. O pagamento referente ao primeiro mês do ano será feito de 1° a 7 de fevereiro.

Observe que o calendário traz também as datas de pagamento do benefício de dezembro deste ano.

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imagem: inss
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Confira os números do INSS

O INSS paga, atualmente, segundo Emerson Lemes, diretor do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), 36.266.298 benefícios. Desse total 31.408.396 são previdenciários — como aposentadorias e pensões — e 4.798.961 assistenciais, como Benefícios de Prestação Continuada e Renda Mensal Vitalícia, por exemplo.

De acordo com levantamento divulgado pela Previdência Social, entre os previdenciários, 19.395.294 pessoas ganham até um salário mínimo, hoje R$ 1.100, e 12.072.102 acima do mínimo. Já entre os benefícios assistenciais, 4.798.902 recebem até um salário mínimo e apenas 59 pessoas ganham mais que o piso nacional.

Conforme o balanço, a maior parte (24.194.196) recebe até um mínimo.

Fonte: Extra