Ministério do Trabalho reconhece 22 profissões; veja lista

Reconhecimento é importante para a formulação de políticas públicas de emprego.

Ministério do Trabalho reconhece 22 profissões; veja lista.  Em 2022, o Ministério do Trabalho e Previdência incluiu 22 novas ocupações/titulações na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

Com as novas inclusões, o Brasil registra 2.269 ocupações reconhecidas pelo MTP.

O reconhecimento de uma ocupação é feito após um estudo das atividades e do perfil da categoria. São levadas em consideração informações descritas na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), demandas geradas pelo Sistema Nacional de Emprego (SINE), pelas associações e sindicatos (trabalhistas e patronais) e por profissionais autônomos.

Os dados da CBO alimentam as bases estatísticas de trabalho e servem de subsídio para a formulação de políticas públicas de emprego.

A atualização é feita levando em conta mudanças nos cenários tecnológico, cultural, econômico e social do país, que provocam alterações na dinâmica do mercado de trabalho brasileiro.

Um exemplo de ocupação que surgiu a partir dessas mudanças é o oficial de proteção de dados pessoais (DPO). A necessidade por profissionais do setor veio com a entrada em vigor no Brasil do Marco Civil da Internet e da Lei Geral de Proteção de Dados.

Veja lista completa das profissões reconhecidas:

  • Analista de e-commerce
  • Condutor de turismo náutico
  • Controlador de acesso
  • Engenheiro de energia
  • Engenheiro biomédico
  • Engenheiro têxtil
  • Estampador de placa de identificação de veículos (PIV)
  • Guarda portuário
  • Greidista
  • Inspetor de qualidade dimensional
  • Obstetriz
  • Oficial de proteção de dados pessoais (DPO)
  • Operador de manutenção e recarga de extintores de incêndio
  • Operador de usina de asfalto
  • Perito judicial
  • Policial penal
  • Profissional de organização (personal organizer)
  • Skatista profissional
  • Somelier
  • Técnico em agente comunitário de saúde
  • Tecnólogo em agronegócio
  • Técnico em dependência química