Aposentados e pensionistas do INSS e até BPC que ganham 1.212 podem pegar empréstimo de até R$ 40 mil
Na aposentadoria, o orçamento se torna complicado quando não há economia suficiente para atingir uma meta.
Recorrer a um empréstimo é a solução fácil para financiar um sonho, a vantagem e uma das melhores razões pelas quais um empréstimo é conveniente é que pode ser usado para qualquer finalidade, reformar a casa ou dar entrada de um carro.
Antes de falar sobre como os “Aposentados e pensionistas do INSS que ganham 1.212 podem pegar empréstimo de até R$ 40 mil no banco”, preciso explicar que nessa modalidade de empréstimo, uma pessoa que toma uma quantia específica de dinheiro na instituição financeira, as mensalidades são descontadas diretamente da folha de pagamento onde o benefício é recebido. É por isso que os bancos concordam com um empréstimo consignado com valor alto.
Qualquer aposentado ou pensionista do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que receba um benefício pelo Instituto, pode solicitar um empréstimo. Em março deste ano, o INSS publicou uma Instrução Normativa publicada no Diário Oficial da União, aumentando a margem de empréstimo para 40% do valor do benefício. Isso quer dizer que você poderá pegar um empréstimo com valor maior.
Ou seja, mais de 30,5 milhões de aposentados e pensionistas e cerca de 4,8 milhões de beneficiários do BPC podem pegar empréstimos em bancos de forma muita rápida. Os valores para esse público podem chegar a R$ 77 bilhões liberados em empréstimos.
Os empréstimos descontados no seu benefício do INSS funcionam da seguinte forma:
1- Não erre: As vantagens de aproveitá-los são que você pode resolver emergências, no entanto, aproveitar a oportunidade e sacar 40.000 reais em um banco sem levar em conta quanto você pagará no total e como as parcelas mensais afetarão seu orçamento pode ser um erro que reduz sua margem para cobrir suas obrigações fixas.
1- Conheça sua capacidade de pagamento: Algumas pessoas pedem empréstimos em dinheiro para fazer frente a outras dívidas que estão prestes a vencer, como a do cartão de crédito, por exemplo, e no final a dívida só cresce mais porque se o fluxo for cortado pelo pagamento do empréstimo, o usuário corre o risco de voltar a se endividar via cartão.
2- Se você tem crédito, evite outras dívidas: Se você já destina mais de 30% de sua renda para o pagamento de dívidas (cartões de crédito, empréstimos, mensalidades sem juros), evite contrair novas obrigações, senão seu orçamento parecer cada vez mais apertado.