Você escreveu, enviou e pronto. Percebeu um erro, algo que já aconteceu com quase todos nós ao enviar uma mensagem no WhatsApp.
Nossa primeira reação geralmente é reescrever rapidamente a palavra errada e enviá-la corrigida ou simplesmente excluir a mensagem inteira e reescrevê-la. Mas agora o WhatsApp anunciou que vai oferecer uma terceira opção: a de editar mensagens. Claro, elas só podem ser modificadas nos primeiros 15 minutos após o envio. Veja como vai funcionar!
Essa ferramenta, que já é oferecida por dois de seus principais concorrentes, Telegram e Signal, estará disponível para os 2 bilhões de usuários do WhatsApp nas próximas semanas.
Conforme relatado pelo serviço de mensagens em seu blog oficial na última segunda-feira, os usuários poderão corrigir qualquer coisa, desde “um simples erro de ortografia até adicionar contexto adicional a uma mensagem”.
“Estamos empolgados em dar a você mais controle sobre suas conversas. Tudo o que você precisa fazer é pressionar e segurar uma mensagem enviada e escolher ‘Editar’ no menu até quinze minutos depois”, acrescentou.
As mensagens modificadas serão rotuladas como “editadas”, para que os destinatários saibam que o conteúdo foi alterado. No entanto, não será mostrado como a mensagem foi editada.
Facebook e Twitter
A edição de mensagens é um recurso que foi introduzido há uma década pelo Facebook, que por meio de sua controladora Meta também é dono do WhatsApp.
Na época, o Facebook revelou que mais da metade de seus usuários acessavam o site pelo celular, o que os tornava mais propensos a erros de digitação.
No Facebook, as atualizações alteradas são marcadas como editadas e os usuários também podem verificar o histórico de edições.
No ano passado, o Twitter anunciou que seus assinantes pagantes poderiam editar seus tweets.
Os tweets podem ser editados várias vezes em até 30 minutos após serem postados.
“Você deve ser capaz de participar da conversa de uma forma que faça sentido para você, e vamos continuar trabalhando para que você possa fazer isso sem esforço”, acrescentou na época a plataforma pertencente a Elon Musk. Veja mais notícias de Tecnologia!