7 dicas para evitar maltratar seu cabelo ao usar um penteado de rabo de cavalo.
Todas as mulheres que têm cabelo comprido tendem a fazer um rabo de cavalo, mas você sabia que esse penteado pode danificar e maltratar o cabelo? Pois é, esse é um dos mais agressivos que existe para o nosso cabelo.
Se você é um daqueles que adora usar esse penteado e não consegue deixar de fazer um rabo de cavalo pelo resto do verão, aqui estão seis dicas para que o rabo de cavalo não estrague o cabelo. Anote!
1. Evite apertar muito
Chega de rabos de cavalo apertados, isso danifica o cabelo devido à pressão que exerce sobre os folículos capilares e o cabelo começa a ficar mais frágil e quebradiço. Os suspensórios também criam estresse para o couro cabeludo.
Tenha cuidado com isso, pois você pode sofrer de alopecia por tração como resultado do alongamento contínuo do cabelo. Faça o teste do lápis para evitá-lo, cruze-o entre o rabo de cavalo e o couro cabeludo, se tiver dificuldade em fazer então afrouxe o penteado.
2. Não faça com o cabelo molhado
Os “rabos de cavalo” devem ser feitos sempre com o cabelo seco, pois quando o cabelo está molhado fica mais frágil e pesa mais. Você não apenas irá danificá-lo, mas poderá estragar a cor se usar tinta.
3. Nada metálico
Existem alguns acessórios de cabelo que incluem alguns elementos decorativos metálicos, se o seu rabo de cavalo tiver isso, remova-o, pois você pode danificá-lo se enroscando no cabelo ou causando irritações. Os garfos também devem ser descartados na estação de sol.
4. Mude seu rabo de cavalo
Não use o mesmo penteado o tempo todo, varie os lugares para evitar danos, pois o cabelo tem memória e pode perder densidade. Além disso, ele muda de faixa se eles empregam, pelo mesmo motivo.
5. Nunca dormir
Evite o “rabo de cavalo” na hora de dormir. O cabelo já sofre com a fricção do travesseiro. Experimente uma capa de seda.
6. Você tem enxaquecas?
Se você esticar muito o cabelo – como tentar puxar a pele – pode gerar essa doença. Os folículos capilares estão ligados ao sistema nervoso e sob pressão se contraem e geram a enxaqueca, também conhecida como “alodo cutâneo”.