O óleo de cozinha é uma parte fundamental da culinária mundial. Ele não só dá sabor a nossos pratos, como também tem um papel importante na preparação de alimentos. No entanto, ao nos depararmos com as vastas opções disponíveis nos supermercados, pode-se tornar um desafio escolher o melhor óleo para cada preparo.
Os óleos vegetais variam não apenas em sabor, mas também em componentes nutricionais e aplicações culinárias. Diferentes óleos têm diferentes ácidos graxos predominantes, pontos de fumaça e custo-benefício.
Karoline Honorato, coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, enfatiza que os óleos são essenciais na nossa dieta. Originários principalmente de alimentos de origem vegetal, eles atuam como condutores de calor e intensificadores de sabor e maciez em nossa comida. Além disso, são fontes de energia, ácidos graxos essenciais e facilitadores na absorção de vitaminas lipossolúveis e antioxidantes.
Todos os óleos contêm uma combinação de ácidos graxos monoinsaturados, poliinsaturados e saturados. Para manter a saúde cardiovascular, é aconselhável que as calorias provenientes dos ácidos graxos saturados não ultrapassem 10% da dieta total. Honorato orienta que, ao escolher um óleo, é benéfico verificar a proporção de ácidos graxos insaturados presentes.
O azeite de oliva, em particular, é apontado como uma excelente opção, riquíssimo em ácidos graxos insaturados, como o ômega 6 e o ômega 3.
Dependendo do tipo de preparo – seja salada, fritura ou grelhar – existe um óleo mais apropriado:
Em resumo, a escolha do óleo de cozinha deve ser baseada no tipo de preparo, benefícios à saúde e sabor desejado. Com um pouco de pesquisa e experimentação, você pode descobrir qual óleo é perfeito para suas necessidades culinárias e nutricionais.