Em alguns países a Rabanada é um prato muito consumido na Pascoa e em outros ela faz arte do cardápio de Natal. O fato é que a rabanada é sempre uma opção requintada e segura para servir em diversas ocasiões, e desta vez vamos ensinar uma maneira diferente de fazê-la.
A sua origem remonta à antiguidade romana, ou pelo menos dessa data é a primeira referência histórica à rabanada. O gourmet romano Marco Gavio Apício era um colecionador de receitas e foi o compilador de um famoso livro de receitas, onde especificava que a fatia de pão fosse imersa no leite. Não menciona o ovo e chama esse prato de aliter dulcia , ou “prato doce”.
O pão esfarelado e adoçado com leite e mel era muito popular na Europa medieval , e já no século 14 o cozinheiro francês Guillaume Tirel apresentava “torradas douradas”, que deveriam ser mergulhadas em gema de ovo batida antes de fritar. Em Espanha, já no século XV, Juan del Encina referia-se à palavra “torrejas” (“Mel e muitos ovos para fazer torrejas”), referindo-se a um prato que se oferecia às mulheres em trabalho de parto durante a sua recuperação.
O ideal é consumir a rabanada de banana, canela e anis sem açúcar na hora que acabar e fazer, para que não percam a textura crocante. Tenho certeza que você e sua família vai adorar experimentar essa receita simples e saborosa