Direitos do Cidadão: Proposta cria novo Auxílio de R$ 600 com pagamento a partir de abril. Uma nova Proposta Legislativa foi protocolada nesta última sexta-feira (04/06), no Portal E-Cidadania do Senado. A proposta pode beneficiar mais de 20 milhões de pessoas em todo o país.
A nova proposição pede a criação do novo Auxílio Emergencial 2022. Porém, o projeto, apresentado no Congresso Nacional, precisa de assinaturas online da população para poder ser apreciada pelos senadores. Confira mais detalhes sobre a sugestão, o valor proposto e como votar para aprová-la.
A proposta apresentada no senado para criar o novo Auxílio Emergencial 2022, prevê o pagamento de uma grana extra para a população mais carente.
De acordo com o autor da proposta, Felipe Gonçalves Marinho, de Brasília, o governo deve voltar a oferecer um novo Auxílio Emergencial a partir de abril de 2022.
Em sua justificativa, Felipe afirma que esse dinheiro extra, ainda que pouco, seria “muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desassistidos. Muitos nem foram incluídos no Auxílio Brasil. Isso tem causado sofrimento a essa imensa parcela da população”. Assim, a proposta busca criar um novo Auxílio Emergencial para milhões de pessoas em todo território nacional. O valor do beneficio, deve ser definido caso a proposta seja transformada em um Projeto de Lei e pode variar de R$ 300 a R$ 600 reais por mês.
Para que o novo Auxílio Emergencial se torne elegível para ser discutido no Senado, a proposta deve alcançar 20 mil assinatura online. Isso é realizado por meio do site do Senado que disponibiliza uma ferramenta para que qualquer pessoa possa votar.
A proposta criada por Felipe deve atingir 20 mil votos para poder ser analisada pelo Senado. A votação já está aberta e qualquer pessoa pode assinar gratuitamente no portal e-Cidadania. Para assinar e apoiar a Ideia Legislativa, basta clicar aqui. Na página você deve clicar em apoiar a ideia e contabilizar o seu voto.
Se a sugestão atingir o número de 20 mil votos, será imediatamente encaminhada para a Comissão de Legislação Participativa (CDH), onde será apreciada pelos senadores, recebendo um parecer final pela aprovação ou não da ideia legislativa.