Processador do iPhone 12 supera de longe seus concorrentes Android.
O novo chip A14 Bionic também supera o do iPhone 11 Pro Max e outros como o Snapdragon. O SoC foi testado até mesmo para edição de vídeo.
O poder de processamento que os chips ARM estão alcançando é algo que se teme e parece que um dos maiores testes virá com o iPhone 12. Seu Apple A14 Bionic SoC consumiu outros semelhantes para Android em aspectos técnicos e práticos.
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Claro, não podemos dizer que o processador faz tudo em um dispositivo, mas ocupa uma boa parte. O chip A14 Bionic é vital para ações como abertura de aplicativos, tarefas de alta carga, gerenciamento de bateria e atualizações.
Muitas mídias e veículos de comunicação já receberam os primeiros modelos do iPhone 12 e do iPhone 12 Pro. Estes foram submetidos a testes para compará-los com potentes processadores de outras firmas como o Qualcomm Snapdragon 865, presente em smartphones como o Galaxy Note 20 Ultra, Galaxy S20 Plus, OnePlus 8T, etc.
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Em todos os casos, o A14 Bionic do iPhone 12 da Apple excedeu em muito as especificações técnicas feitas. Foi o portal do Tom’s Guide que forneceu as figuras Geekbench 5 resultantes para desempenho single-core e multi-core.
O surpreendente é que apesar de não serem os modelos mais potentes do iPhone 12, os dois aparelhos – iPhone 12 e iPhone 12 Pro – superaram o iPhone 11 Pro Max, a versão mais avançada da linha predecessora.
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Desempenho gráfico
Os testes do Tom’s Guide não foram apenas benchmarks de CPU. Eles também montaram testes para tarefas gráficas com 3DMark, onde ultrapassou os Android, mas ficou atrás do iPhone 11 Pro Max.
Edição de vídeo
Quando se trata de edição de vídeo, o mesmo conjunto de smartphones foi submetido a um teste Adobe Premiere Rush, onde o A14 Bionic novamente assumiu a liderança de longe de todos os outros telefones. Você pode revisar todos os resultados em nossa galeria.
O poder de processamento alcançado pelo A14 Bionic da Apple é de grande importância, visto que, em menos de dois anos, os de Cupertino começarão a incluí-los em toda a sua linha de laptops MacBook, já que vão abandonar a Intel e sua arquitetura x86 pela de ARM, algo que pode levar o ecossistema de laptops e smartphones da empresa a outro nível.
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