Por que é perigoso reabastecer garrafas de água água mineral? Depois que você lê esse artigo não vai querer fazer mais isso.
Certamente a maioria de nós reutiliza algumas garrafas de água, na verdade, fazemos isso para proteger o meio ambiente. Além disso, é a forma mais prática de nos hidratarmos se formos passear ou praticar atividade física.
Fazemos o mesmo se sobrar suo após uma refeição, mas a verdade é que esse hábito põe em risco a nossa saúde.
Por que dizemos isso ou qual é o perigo?
Sem dúvida, essa reflexão nos fez pensar nos possíveis riscos. A questão é que pesquisas recentes descobriram que existem componentes em algumas garrafas plásticas, como o bisfenol A, que têm efeitos nocivos à nossa saúde.
O problema é que esse componente, segundo cientistas das universidades de Exeter e Cambridge, causa um estreitamento das artérias que pode desencadear infarto e angina.
Uma equipe de pesquisadores do Instituto Nacional de Ciências da Saúde da Espanha descobriu, inclusive, que esse componente tem um efeito estrogênico que afeta diretamente o pâncreas e até adquire resistência à insulina.
Obviamente, as medidas devem ser tomadas prestando muita atenção ao que estamos usando para beber, vamos analisar o seguinte:
Dê uma boa olhada na embalagem
Obviamente, esperamos das autoridades competentes nesta matéria as medidas necessárias para proteger a saúde dos cidadãos.
Porém, quando isso não acontece, a fabricação de frascos com esse composto não foi proibida ou pelo menos advertida nos rótulos dos produtos. A recomendação é ficar atento aos códigos de reciclagem.
Recomendações:
- NÃO beba a água da garrafinha que deixamos no carro por 3 dias e exposta ao sol, por exemplo.
- NÃO use a mesma garrafa mais de 3 vezes para transportar líquidos, mesmo que a tenha lavado muito bem.
- A melhor e mais segura recomendação são as garrafas de vidro para encher com diversos líquidos.
Outra sugestão muito oportuna é NÃO congelar garrafas plásticas, pois elas podem liberar dioxinas cancerígenas na água. Isso é afirmado por um grupo de pesquisadores de: Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health.