O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) implementou uma série de mudanças no país que tem repercutido em diferentes áreas. Desde o início do ano, observamos o aumento do salário mínimo, a extensão da faixa de garantia do Imposto de Renda e uma atenção especial aos beneficiários do Bolsa Família.
O objetivo do governo federal é ampliar o poder de compra dos brasileiros, visando a erradicação da fome no país, uma triste estatística que a Organização das Nações Unidas (ONU) confirma ainda persistir no Brasil.
Aumentou do valor-base do Bolsa Família
Nesse sentido, o governo federal aumentou o valor-base do benefício do Bolsa Família para R$ 600 e sugeriu a possibilidade de os beneficiários receberem outros auxílios, como o Auxílio-Gás e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que é pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Recentemente, o governo federal assumiu uma medida para fornecer ainda mais segurança a todos aqueles que contam com o suporte público para prover suas necessidades básicas, incluindo filhos e outras pessoas que vivem com o titular do programa. Confira os detalhes da medida a seguir.
Nova medida assegura estabilidade aos beneficiários
A medida aprovada tem como objetivo garantir que, caso um beneficiário do programa consiga um emprego formal, onde sua carteira de trabalho seja assinada, ele e sua família não terão o valor do Bolsa Família cortado de maneira definitiva. No entanto, haverá uma redução no valor pago mensalmente.
A redução acontecerá pois o cidadão terá uma renda advinda do seu serviço feito. Assim, 50% do valor do benefício será deduzido, enquanto os outros 50% continuarão sendo depositados na conta do titular do programa.
Essa medida visa incentivar a busca por emprego formal e garantir que as famílias tenham uma transição mais segura e gradual para a independência financeira, sem a preocupação imediata de perder todo o suporte oferecido pelo Bolsa Família.
Veja também: Novidade envolvendo FGTS no Minha Casa, Minha Vida SURPREENDE brasileiros