Guedes deve insistir em agenda econômica vetada por Bolsonaro.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, quer articular a retomada das suas propostas de retomada econômica, que já foram vetada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
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As informações foram apuradas pela seção Mercado da Folha de S.Paulo e apontam que Guedes deve esperar o fim do período eleitoral, que freou a negociação sobre propostas para a economia e os programas sociais, para pressionar o presidente a retomar a sua agenda.
A agenda defendida por Guedes propõe a redução de benefícios como o abono salarial – proposta criticada por Jair Bolsonaro, que chamou o projeto de “tirar dos pobres para dar para os paupérrimos” -, congelamento de benefícios e criação de um imposto na linha do que foi a CPMF.
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Guedes argumenta que possui soluções técnicas para ampliar o orçamento e o Bolsa Família, mas as medidas defendidas pelo ministro já foram classificadas como muito radicais pela campo político que compõe o governo.
Segundo apurou a Folha com interlocutores do ministro, Guedes diz que a ampliação do Bolsa Família será feita a partir da consolidação de 27 outros benefícios e respeitando o teto de gastos.
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Fonte: Economia iG