Nos últimos tempos, os óleos essenciais têm conquistado cada vez mais adeptos, graças às descobertas relacionadas aos seus potenciais benefícios para a saúde e a pele. Contudo, vale ressaltar que ainda não há comprovações científicas suficientes sobre sua eficácia. Assim, antes de utilizá-los, é aconselhável procurar a orientação de um dermatologista.
Essas substâncias concentradas são extraídas de plantas ou ervas, geralmente por meio de um processo de destilação a vapor. Apesar de seu uso frequente em aromaterapia e cosméticos, é fundamental lembrar que os óleos essenciais não funcionam como uma panaceia para problemas de saúde.
Ainda que não haja garantias de que os óleos essenciais possam melhorar a aparência da pele, algumas pesquisas indicam possíveis benefícios relacionados ao uso de determinados óleos. Veja abaixo três deles:
Rico em ômega 3 e ômega 6, este óleo pode contribuir para a hidratação da pele e estimular a produção de colágeno. No entanto, é importante frisar que o óleo de rosa mosqueta não deve ser aplicado como tratamento para cicatrizes ou lesões na pele sem a orientação de um dermatologista.
Fonte de vitamina A e vitamina E, o óleo de argan tem potencial para hidratar a pele e estimular a produção de colágeno. Contudo, assim como ocorre com todos os óleos essenciais, é preciso ter em mente que o óleo de argan pode não ser apropriado para todos.
Indicado especialmente para mulheres com mais de 40 anos, o óleo de camélia contém diversos antioxidantes que auxiliam na revitalização da pele. Além disso, apresenta propriedades emulsificantes ideais para hidratar peles secas, anti-inflamatórias capazes de reduzir a vermelhidão e antienvelhecimento, ajudando a eliminar radicais livres.
Se você deseja recuperar o colágeno após os 40 anos, pode considerar incluir esses óleos essenciais em sua rotina de cuidados com a pele. No entanto, lembre-se de consultar um dermatologista antes e certificar-se de que o óleo é apropriado para aplicação cutânea e destinado a uso cosmético.