Muitas pessoas, tanto adultos quanto crianças, sofrem de onicofagia, o distúrbio que causa o ato de roer as unhas. Esse gesto aparentemente inofensivo muitas vezes esconde causas complexas, e interrompê-lo representa um desafio na maioria dos casos. Neste artigo, queremos oferecer algumas dicas úteis para tentar acabar com esse mau hábito.
Roer as unhas não é apenas um fator físico; na maioria das vezes, esse comportamento revela implicações psicológicas. Muitas vezes, ele se desenvolve na infância como uma forma de combater a ansiedade, o estresse ou o tédio. Em muitos casos, esse comportamento se torna um mecanismo de enfrentamento para lidar com situações difíceis, frustrações ou insatisfações.
Ignorar esse mau hábito é um erro grave, pois pode evoluir para complicações mais sérias, como infecções ou danos aos dentes e gengivas. Para superar e combater o roer das unhas, é fundamental reconhecer o próprio comportamento e seus gatilhos. Primeiro, analise os momentos em que você tem mais tendência a roer as unhas e identifique as causas emocionais que o levam a isso.
Para evitar o roer das unhas, você pode experimentar usar esmaltes amargos, que, devido ao seu sabor desagradável, atuam como dissuasores. Outra opção é recorrer à reconstrução das unhas. Dessa forma, o material aplicado dificultará que você roa as unhas e permitirá que você se veja com as mãos bem cuidadas, o que pode incentivá-lo a cuidar melhor de si mesmo. No entanto, como o ato de roer as unhas também tem implicações psicológicas, é importante trabalhar as causas emocionais que o desencadearam, possivelmente com a ajuda de um especialista.
Livrar-se desse hábito traz muitas vantagens, tanto do ponto de vista da saúde quanto do estético. As unhas são receptáculos de germes e bactérias, e parar de roê-las reduz o risco de infecções e protege a saúde bucal. Além disso, ter mãos bem cuidadas e unhas bonitas contribui para melhorar a autoestima e o bem-estar psicológico.