Covid-19: Brasil passa os 200 mil infectados e tem 824 óbitos em 24 h

Covid-19: Brasil passa os 200 mil infectados e tem 824 óbitos em 24 h
Covid-19: Brasil passa os 200 mil infectados e tem 824 óbitos em 24 h – Reprodução

Covid-19: Brasil passa os 200 mil infectados e tem 824 óbitos em 24 h. O Ministério da Saúde atualizou nesta sexta-feira, 15, os números para 14.817 óbitos e 218.223 casos confirmados na pandemia do coronavírus no país.

O Brasil registrou 824 óbitos nas últimas 24 horas, a terceira maior taxa desde o início da pandemia. O número de casos em um único dia é o maior já registrado até hoje, 15.305.

O estado na dianteira de infectados e mortos é São Paulo, com 58.378 e 4.501 registros, respectivamente. Seguido do Ceará com 22.490 casos e 1.476 mortos.

Nesta sexta-feira, 15, o número de novos infectados pelo coronavírus em São Paulo representa um novo recorde. Em 24 horas, foram 3.961 novos casos em todo o Estado, o que superou os 3.800 registrados no último dia 5.

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A taxa de letalidade da doença no país é de 6,8% e 2.300 óbitos ainda estão em investigação. Atualmente, 84.970 pessoas já estão recuperadas.

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Superar outros países

O país está muito próximo de superar os números da pandemia na Itália, que registra mais de 223 mil pessoas com a covid-19, segundo levantamento feito pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos.

O Brasil ocupa a sexta posição entre os mais afetados pela doença, depois de passar a França e a Alemanha nesta semana. São Paulo, o estado mais atingido pelo coronavírus, tem 58.378 pessoas infectadas e 4.501 óbitos.

O estado do Ceará agora é o que está em pior situação, depois de São Paulo. Já são 22.490 pessoas com a covid-19 e 1.476 vítimas.

Segundo afirmou o secretário substituto de vigilância em saúde, Eduardo Macário, nesta quinta-feira, 14, atualmente 65% das pessoas que foram a óbito no Brasil apresentavam fatores de risco, ou seja, tinham comorbidades, como cardiopatia, hipertensão e obesidade.

Do total de mortes, 31% também estão abaixo dos 60 anos. Ele disse, ainda, que as estratégias de combate à doença devem ser cada vez mais rígidas, uma vez que “não há nenhuma perspectiva de estabilização ou diminuição” nos casos e mortes da covid-19.

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