Existem milhares de produtos que pretendem remover cravos da pele, que podem ser desagradáveis e aparecer com mais frequência na zona “T”.
Na rotina de skincare da Ásia, ficou conhecido o uso da limpeza dupla coreana, uma dica de beleza que eles usam para ter a pele livre de impurezas. Vamos explicar como fazer, além de saber por que você não deve apertá-los.
Os cravos, também conhecidos como comedões, costumam aparecer quando há excesso de sebo, um óleo natural que nosso próprio corpo produz para lubrificar a pele, evitando a entrada de qualquer tipo de bactéria.
Embora tenha a função principal na pele, é preciso ter cuidado, pois seu excesso obstruiria os poros, gerando erupções. As áreas onde costumam se concentrar são o nariz, testa e queixo, embora possam ser encontrados em outras partes do rosto e do corpo.
A limpeza facial é uma etapa que não deve faltar na rotina de cuidados com a pele, pois assim retiraremos todas as impurezas que aderiram a ela, principalmente a maquiagem com maior cobertura quando entra nos poros.
As mulheres coreanas implementaram o uso da dupla limpeza facial, técnica na qual serão obtidos melhores resultados completos:
Espremer cravos com as mãos torna-se um local onde diversas infecções de pele podem ser desencadeadas, além de causar algumas cicatrizes. Assim, outra técnica que se popularizou na hora de tirar manchas foi o uso de curativos, que você coloca em determinadas áreas do rosto umedecido.
Então, os próprios dermatologistas recomendam evitar esses produtos, pois irritam a pele, não removem completamente as manchas e requerem apenas uma boa limpeza.
Embora seja uma dica de beleza que as mulheres coreanas usam, devemos ter cuidado e consultar um médico, pois cada pele pode reagir de maneira diferente ao uso de produtos para a pele. Dessa forma, forneceremos os cuidados necessários de acordo com suas necessidades.
Atenção: Antes de iniciar qualquer tratamento caseiro ou uso de remédios não prescritos, é essencial consultar um profissional de saúde. Isso é importante para garantir que o tratamento escolhido seja seguro e apropriado para sua condição específica.