Como fica a Black Friday: vai mudar na pandemia?
Filas gigantes em frente às lojas, correria e até empurra-empurra para garantir aquele produto que você esperou entrar na promoção para adquirir. Essa cena sempre foi comum durante a Black Friday, data que movimenta o comércio por conta das ofertas tentadoras concentradas em apenas alguns dias.
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Porém, 2020 não é um ano comum – e cenas como essa também não devem ser vistas na edição que acontece no dia 27 de novembro. Por conta da pandemia do novo coronavírus, além da mudança de rotina e renda da população, o comércio também trabalha com novas regras e horários de funcionamento. As recomendações continuam exigindo cuidado, mesmo com a flexibilização e reabertura de vários estabelecimentos ao redor do país.
Mas, afinal, a black friday vai mudar na pandemia?
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O varejo online brasileiro faturou cerca de R$ 3,2 bilhões na Black friday 2019, segundo dados da Ebit Nielsen, entidade que mede a reputação das lojas virtuais por meio de pesquisas com consumidores. Para o E-commerce Brasil, a Black Friday deste ano deve crescer 20% em relação às vendas do ano passado.
Desde o início da pandemia, em março de 2020, 86% dos brasileiros conectados à internet realizaram compras online. Por esse motivo, a expectativa do comércio é que essa tendência continue.
Vale dizer que, com o fim do ano se aproximando, muitos consumidores devem aproveitar as ofertas da data para garantir os presentes de Natal.
Na black friday deste ano, as compras presenciais devem mudar. Segundo uma pesquisa feita pela McKinsey & Company, 30% dos entrevistados afirmaram que, ao optar pela compra presencial, devem passar menos tempo dentro das lojas e 26% diz visitar o comércio menos frequentemente, só quando necessário.
É importante lembrar que os estabelecimentos precisam cumprir as recomendações de reabertura: o uso de máscara e a disponibilização de álcool em gel, por exemplo, são obrigatórios.
O horário de funcionamento varia de acordo com cada cidade, por isso, o ideal é verificar as informações e evitar aglomerações.
Fonte: Blog Nubank