Atualização: os Stories do LinkedIn incluirão publicidade em 2021.
As histórias são um dos formatos mais lucrativos que existem para as redes sociais, das quais a maior parte do dinheiro entra graças à comercialização de publicidade.
Essa é a principal razão pela qual as histórias são tão importantes para o Facebook, que além do Instagram e da própria rede social, também planeja começar a monetizá-las no WhatsApp (onde são conhecidos como Estados) a partir de 2021. Mais de 80% do tráfego do LinkedIn vem da versão móvel da rede social.
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Mas não é a única rede social que pretende obter (mais) performance através das Histórias, uma vez que as empresas que as lançaram recentemente também as consideram um canal de possível monetização.
O LinkedIn disponibilizou suas próprias histórias aos usuários no final de outubro e já está pensando em fazê-las funcionar. Na verdade, como muitas outras redes sociais, mais de 80% do tráfego do LinkedIn vem da versão móvel.
A rede social profissional começou a testar anúncios em Histórias nos Estados Unidos e no Canadá. A empresa de propriedade da Microsoft quer lucrar com este formato, que desaparece dentro de 24 horas de sua publicação e é usado em seu aplicativo móvel.
De acordo com o LinkedIn, mais de três milhões de histórias já foram publicadas na plataforma desde que foram lançadas há menos de dois meses.
As opções de personalização das Histórias do LinkedIn são menores do que as de outras redes sociais, mas também é verdade que elas se enquadram em um contexto corporativo e profissional, portanto as mensagens também são – ou deveriam ser – diferentes. Até agora, o LinkedIn começou a testar a veiculação de anúncios neles com mais de 600 anunciantes em mercados como Europa e América Latina.
Atualmente, cerca de 1.000 campanhas publicitárias estão sendo testadas com anunciantes como Daimler, General Motors ou WeWork, entre outros. Conforme reconhecido pelo LinkedIn, o plano é que as opções de publicidade das Histórias estejam disponíveis em todo o mundo já no primeiro trimestre de 2021.
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