ALERTA GERAL: não compre carro antes de saber essa informação | Você sabia que, ao comprar um carro nos dias de hoje, você pode estar pagando um valor muito acima do que ele realmente vale? Pois é, essa é uma situação está mais comum do que se imagina. Há uma informação muito importante que você precisa saber antes de fechar qualquer negócio. Por isso, se você está planejando comprar um carro, preste muita atenção neste ALERTA GERAL – não compre carro antes de saber essa informação.
A alta das taxas de financiamento e o aumento nos preços dos veículos afetaram significativamente a venda e a produção de veículos no Brasil. Especialistas apontam que, mesmo com uma possível queda nos juros, a retomada do mercado pode ser dificultada devido ao encarecimento dos veículos.
De acordo com o professor da Fundação Getúlio Vargas, Antônio Jorge Martins, o aumento dos preços dos veículos automotores foi motivado pelo aumento de custos de produção, como o reajuste de peças componentes e desvalorização cambial. Além disso, a oferta de modelos mais caros concentra o mercado em uma parcela menor de consumidores.
A alta das taxas de juros é outro fator que tem impacto nas vendas e na produção de veículos. Na última reunião do Comitê de Política Monetária, o Banco Central manteve a taxa básica de juros em 13,75% ao ano. Com isso, as condições de crédito e financiamento tornam-se mais restritas e menos aceitáveis aos consumidores.
Martins destaca que as montadoras tiveram que repassar o aumento dos custos de produção para os preços dos veículos e, por isso, passaram a concentrar a oferta em modelos mais caros, visando a obtenção de margem de lucro. Essa mudança de estratégia, porém, afasta uma boa parte dos compradores potenciais.
Diante desse cenário, o especialista acredita que a queda nos juros não será suficiente para suportar o mercado de veículos novamente. É necessário buscar alternativas para tornar os motores mais acessíveis aos consumidores e incentivar a retomada das vendas e produção do setor.
Caso a indústria não melhore os resultados, poderá haver uma redução no número de pessoas empregadas no setor. Algumas fábricas já têm adotado medidas como férias coletivas e redução do número de turnos de produção.
De acordo com especialistas, uma série de medidas que podem ser adotadas, não necessariamente desoneração ou mexer em tributação, mas que precisam ser discutidas pelos três segmentos que fazem parte dessa governança compatível com a tomada de decisão democrática, envolvendo o governo, sindicatos e o setor empresarial.
Veja também: AVISO GERAL para os motoristas que abastecem o carro a gasolina