Essa é uma excelente notícia em tempos de pandemia para quem é aposentado, pensionista ou titulares de outros benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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José Carlos Oliveira, atual presidente do INSS, revelou nesta quarta-feira (02/02) que segurados não terão que fazer mais a prova de vida presencialmente, nos bancos.
Segundo Oliveira, esse trabalho será feito pelo próprio governo, que consultará bases de dados públicas e privadas para saber se a pessoa continua viva.
O anúncio foi feito durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual o presidente Jair Bolsonaro assinou uma portaria com as novas regras. O principal objetivo da prova de vida é evitar fraudes no pagamento de benefícios.
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O presidente do INSS citou que entre as bases de dados que serão consultadas, a renovação da carteira de identidade ou do passaporte ou o registro de votação.
Caso o governo não encontre um “movimento” do cidadão, uma equipe irá até a casa do beneficiário para realizar a prova de vida. Essa operação será feita por meio de parcerias, uma delas com os Correios, segundo Oliveira.
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Se caso nós não encontramos um movimento do cidadão em uma dessas bases, mesmo assim o cidadão não vai precisar sair de casa para fazer a prova de vida. O INSS proverá meios, com parcerias que fará, para que essa entidade parceira vá na residência e faça a captura biométrica na porta do segurado, disse o presidente.