Número de estados em greve do INSS aumenta; como fica o atendimento? Com a permanência do movimento de caráter reivindicatório, os beneficiários do Instituto Social de Seguridade Social (INSS) deverão reagendar suas solicitações de atendimento, isso em detrimento da greve.
Desde semana passada, os servidores aderiram ao movimento que foi iniciado por parte dos médicos peritos e estendendo-se aos servidores dos demais postos dos Institutos Nacionais.
Iniciado no dia (23/03), o movimento afeta de forma direta os atendimentos do órgão. Tendo em vista que a organização é interligada diretamente nos seus específicos serviços, de modo que transforma a instituição em uma unidade, que realiza seus serviços de forma proativa entre os funcionários que compõe o INSS.
Trazendo assim um transtorno que chega ao ponto de atrasar datas e compromissos antes feitos, precisando agora serem modicados através de remarcações.
A situação de muitos beneficiários que estavam com atendimentos já agendados serão modificadas. As paralizações já alcançam praticamente todos os estados mais o Distrito Federal.
Risco de piora no atendimento
O agravamento alcança o patamar nacional, com seus atrasos e adiamentos de datas, tornando obrigatório um reagendamento, causando um certo transtorno para os assegurados que mesmo com as plataformas digitas e via ligações sofrem uma determinada espera na realização do serviço.
Atendimento por telefone e Meu INSS
A central de atendimento por telefone (135) conta 2,7 mil atendentes e capacidade para atender a cinco milhões de segurados por mês. Porém, o número de queixas sobre a demora no atendimento, a não realização por completo e quedas de ligação no momento do agendamento também é grande, tornando o serviço não tão efetivo como poderia ser.
Também, são diversas queixas sobre o aplicativo “Meu INSS, como erros em situações cadastrais, requerimentos e outros serviços dessa ordem. Assim agravando cada vez mais os atendimentos com o avanço da greve atual.