Casal de idosos morre de Covid-19 com uma hora de intervalo
O coronavírus continua a ceifar vidas, e mais casos são relatados diariamente, alguns com histórias verdadeiramente surpreendentes em que o amor é o principal protagonista do medo de toda a dor e dos meios que a pandemia causou.
Como o caso de um casal de idosos que morreu de Covid com 19 horas de intervalo. Sua história tocou o coração de todas as pessoas e mostrou que o amor verdadeiro só pode ser separado pela morte.
>Purifique seu sangue e pulmões com a ajuda da infusão de erva-doce
A segunda onda da pandemia de coronavírus na Itália está mais uma vez trazendo à tona histórias dramáticas de algumas de suas vítimas, como o casamento de Olga e Vincenzo, de 82 e 83, que morreu no mesmo hospital em apenas uma hora De diferença.
O casal de idosos de Sesto San Giovanni (norte da Itália) está junto há 63 anos, desde que se conheceram aos 18 anos e se casaram um ano depois.
>Como fazer o chá de orégano para aliviar as cólicas menstruais
“Eles não saíram, foram muito cuidadosos, só o avô foi às compras e à farmácia, infelizmente adoeceram”, disse à imprensa uma de suas seis netas, que também lembrou que o casal havia comemorado 63 anos de casamento no dia 26 de setembro.
>Incrível: Como espremer o suco de limão usando um palito de dente
O velho foi o primeiro a apresentar os sintomas e, depois que ela se juntou a ele, eles ficaram com febres muito altas por dez dias. “Por mais de uma semana o médico nunca foi visitá-los”, explica a neta Katia. “Ele deu a eles um antibiótico dizendo que era a gripe e, em vez disso, era o covid-19”, acrescentou.
>WhatsApp: como evitar que as fotos encham a galeria do seu celular
Até o dia 11 de novembro, quando tiveram que ligar para o número de emergência por problemas respiratórios e foram levados ao hospital de uma cidade vizinha, onde ficaram em quartos diferentes. Ela pediu que, para se sentir próxima do marido, deixassem que ele ficasse com o paletó no quarto.
A família agradeceu à equipe de médicos e enfermeiras por permitirem que se despedissem dos avós com um telefonema, e gestos como os de uma enfermeira que agarra a mão do avô para não deixá-lo sozinho