Covid-19: Vacina de Oxford testada no Brasil gera anticorpos e é segura.
O coronavírus, como uma pandemia, não compreende nacionalidades, sexo, idade ou classe social. Este vírus já matou muitas pessoas em todo o mundo desde que o primeiro caso foi descoberto em dezembro de 2019, além de todos os indivíduos que foram infectados e conseguiram superar a doença ou que ainda estão em luta. A terceira fase está ocorrendo no Brasil, entre outros países.
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Como é sabido, o que mais poderia ajudar a erradicar esta doença é uma droga, e isso pode estar próximo, já que uma vacina covid-19 russa completa os ensaios clínicos em humanos com sucesso.
Vacina russa Covid-19 completa com êxito ensaios clínicos em humanos
O confinamento foi uma medida que muitos governos adotaram para impedir a disseminação do coronavírus. Tudo e que funcionou não é 100% eficaz. Além disso, pouco a pouco as pessoas começaram a sair de novo, entre outros fatores, porque interromper a economia por tanto tempo tem consequências terríveis, pois muitas famílias estão ficando sem recursos monetários para comer.
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O problema é que, em alguns lugares, já existem casos de rebrota, em parte, porque as pessoas nem sempre cumprem as medidas de segurança recomendadas.
Para combater essa pandemia, curar as pessoas doentes o mais rápido possível e impedir que elas continuem a matar mais pessoas, o que é necessário é uma vacina contra elas. Em vários países, os pesquisadores já estão trabalhando para encontrá-lo o mais rápido possível.
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O bom é que, 2 dias atrás, a Universidade de Sechenovskiy na Rússia anunciou algo que pode ser realmente esperançoso. A notícia não é outra senão uma vacina russa covid-19 que completa com sucesso ensaios clínicos em humanos.
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Especialistas explicaram que “O procedimento consistiu em várias etapas. Os voluntários foram submetidos a um exame médico, que incluiu testes de triagem de anticorpos. Mais tarde, o grupo de 38 pessoas foi dividido e isolado, 18 receberam a vacina, o que era seguro”.
O desenvolvimento da vacina
Esta vacina foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia, NF Gamaleya. Quanto aos testes, eles foram realizados na universidade mencionada acima. Este é um dos mais prestigiados da Rússia.
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Segundo Sergei Semitko, diretor do Centro Científico e Prático de Cardiologia Intervencionista da Universidade Sechenovskiy, “a vacina foi bem tolerada. A condição dos voluntários não causou nenhum medo clínico “. Deve-se notar que 17 amostras de vacinas estão sendo desenvolvidas neste país, das quais 3 ou 4 começarão a ser produzidas industrialmente.