“Meu pai está vivo graças a um relógio Apple Watch”, diz filho.
No dia 14 de junho, como todos os domingos, os González, uma família de Gran Canaria, se reuniram em torno de uma mesa para almoçar. Um momento de tranquilidade, de passar tempo entre pais e filhos, daquele calor familiar de brindar ao simples fato de estarem juntos. O que os Gonzalezs não imaginavam, no entanto, é que naquela mesma noite ele acabaria com uma operação cardíaca de emergência.
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O dessa família, e especialmente o de Vicente González,parece um daqueles casos que só acontecem nos EUA ou são retirados da estratégia de marketing de qualquer empresa. Nada mais longe da realidade. É uma história real, com um final feliz, e em que a tecnologia e a velocidade e o bom cheiro de seu filho, Tito González, foram fundamentais para a evasão de Vicente da morte.
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Tito, um piloto de aviação, possui um Apple Watch Series 5,um relógio que foi fundamental para a série de eventos que aconteceu naquela tarde do mês passado. Sirva omicrono pouco antes de apertar seu cinto e empurrar as alavancas do motor para alguma cidade espanhola. “Tenho apenas 20 minutos, mas acho que me dá muito tempo para falar sobre o caso do meu pai.”
Eletrocardiograma do relógio Apple Watch
“Meu pai terminou de comer e começou a se sentir mal. Os sintomas eram quando algo não combina com seu estômago e você precisa deitar na cama.” Tito alertou uma de suas irmãs, uma médica em um hospital na ilha, sobre os sintomas de seu pai. “Ela estava de plantão naquele domingo, então eu falei com ela e disse-lhe como meu pai se sentia. Ele me disse que poderia ser alguma indigestão ou algum vírus estomacal.
No entanto, Tito estava andando com a mosca atrás de sua orelha. “Eu vi que meu pai não estava bem. Eu vi que não era ele. Vicente então foi tirar um cochilo sem que os sintomas melhorem. “Não sei por que, mas coloquei o Apple Watch com a função de eletrocardiograma.” Assim, Tito colocou o pulso de seu pai no smartwatch e o instruiu a tocar na coroa do relógio, algo indispensável para que a medição começasse.
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“O relógio começou a fazer o eletrocardiograma e quando terminou um aviso amarelo apareceu. Dizia “pulsos muito baixos”. Meu pai tinha menos de 40 batidas por minuto e o relógio recomendava ir urgentemente a um médico.” Em seguida, Tito encorajou Vicente a caminhar um pouco no terraço para saber se as pulsações aumentaram. “Eu o vi que ele não queria andar, ele estava muito cansado. Eu coloquei o relógio de volta e ele me diz a mesma coisa que no primeiro passo.
Vicente permaneceu abaixo de 40 batidas e nenhum dos sintomas de desconforto melhorou ao longo dos minutos. “O Apple Watch se conecta ao seu telefone e passa o eletrocardiograma em PDF. Enviei o eletro para minha irmã e, embora ele estivesse um pouco cético quanto à confiabilidade desses dispositivos, ele me disse que não perdemos nada por levar nosso pai a um centro de saúde.”
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Assim, Vicente e Tito foram para o centro da área de Maspalomas. “Quando chegamos tivemos sorte de não haver ninguém com esse Covid-19. Expliquei ao médico que ele tinha colocado o relógio e me olhado com graça, mas eles fizeram um eletrocardiograma normal e me disseram para levá-lo imediatamente ao pronto-socorro do hospital em Las Palmas.”
Na época, ele recebeu duas opções: levar o próprio pai de carro ou esperar por uma ambulância. Diante da gravidade do assunto, Tito não pensou nisso e ficou ao volante de seu carro para levar o pai o mais rápido possível ao hospital em Las Palmas.
Reação rápida
“Minha irmã já tinha arranjado nossa chegada porque ela trabalha lá. Meu pai tinha uma fechadura de grau dois. O Eletrocardiograma podia dizer que o coração estava a poucos segundos de batida.” Naquela mesma noite eles operaram no pronto-socorro de Vicente e colocaram um marca-passo nele. “No dia seguinte, ele recebeu alta. Os primeiros dias foram um pouco mais maçante, mas agora está perfeitamente localizado. Minha mãe acabou de me dizer que ela está dançando.
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“Alguns cardiologistas amigos da minha irmã nos disseram que colocar o relógio naquele momento estava salvando a vida dela.” Como os sintomas eram de que algo o tinha feito errado, se Vicente “vai para a cama e isso passa por cima, ele pode não ter acordado”, admite Tito.
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O Apple Watch avisou Vicente e Tito que era melhor ir a um centro de saúde e, não menos importante, pai e filho ouviram o relógio e seguiram a recomendação rapidamente, o que acabou sendo fundamental para que os médicos pudessem reagir a tempo.
Outros cuidados do Apple Watch
Tito enviou uma carta de agradecimento à Apple na sede de Cupertino. “Posso dizer que graças à ajuda do Apple Watch e do meu sexto sentido, a vida do meu pai foi salva por mais alguns anos. Quero dizer adeus agradecendo toda a equipe e incentivando-os a continuar desenvolvendo produtos que me permitam receber parabéns como o meu.” A abordagem de saúde do Apple Watch fez deste dispositivo Apple não apenas um relógio, mas tornou-se um aliado que sabe como somos o tempo todo.
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“Talvez no futuro eles possam apresentar algo para rastrear o diabetes, se você não receber o relógio naquele momento eu não sei o que teria acontecido”, disse Vicente.
Além do eletrocardiograma, o smartwatch da Apple possui um modelo de detector de queda série 4. Uma função que também salvou muitas pessoas de se divertirem muito mal. Quando o Apple Watch detecta que a pessoa caiu, ele envia automaticamente uma mensagem para contatos estabelecidos informando sobre a queda e a localização. Ele só é ativado se você permanecer parado por um minuto e você também pode notificar os serviços de emergência para que eles possam vir com velocidade máxima.
Outra característica que eles integraram do Apple Watch Series 4 é a capacidade de detectar ruídos altos. Especialmente projetado para cuidar da saúde auditiva nos informando que a exposição prolongada a certos níveis de ruído pode nos afetar negativamente.