INSS: Pedido de revisão para aumentar aposentadoria pode ser feito pela internet

INSS: Pedido de revisão para aumentar aposentadoria pode ser feito pela internet
INSS: Pedido de revisão para aumentar aposentadoria pode ser feito pela internet

INSS: Pedido de revisão para aumentar aposentadoria pode ser feito pela internet

O pedido de revisão para tentar aumentar o valor da aposentadorias e de pensões podem ser solicitados pela internet pelos segurados que não concordam com o valor atual do benefício já concedido. Esse pedido de correção já é possível ser feito pela internet, no portal Meu INSS, sem sair de casa. Veja abaixo os dez passos para aumentar a sua renda.

A mudança nos serviços representa um dos primeiros resultados do projeto de Transformação Digital pelo qual o INSS está passando e que consiste na ampliação da oferta de serviços digitais para a melhoria do atendimento público. Outras mudanças na forma de prestação dos serviços serão realizadas nos próximos meses e anunciadas amplamente. No site do órgão (meu.inss.gov.br), a pessoa já consegue, entre outros serviços, acompanhar suas contribuições à Previdência e solicitar revisões sem precisar ir a uma agência.

Para acessá-lo, é preciso fazer o cadastro e criar uma senha. Em caso de dúvida, o segurado pode ligar para o instituto, no telefone 135.

Com a senha em mãos, basta solicitar a correção do benefício. No próprio site, dá para selecionar a opção que melhor se enquadra à revisão que deseja. Antes, porém, é preciso saber qual foi o erro que está diminuindo a renda e ter os documentos que comprovem o direito a valores maiores.

Dez passos para fazer o pedido de revisão para aumentar aposentadoria pela internet

Os pedidos de revisão ao INSS são a distância. Veja como fazer a solicitação pela internet:

1 – Acesse o site meu.inss.gov.br

  • O instituto recomenda usar o Google Chrome ou o Mozilla Firefox, que são navegadores de internet
  • No Internet Explorer, pode haver falhas

2 – Se já tiver cadastro, clique em “Entrar”, acima, à direita da tela

Para quem não tem código e senha

  • Para fazer o cadastro no Meu INSS é preciso informar CPF, nome completo, data e local de nascimento e nome da mãe
  • O sistema pode pedir que o segurado responda a algumas questões
  • É preciso respondê-las corretamente, senão, terá de esperar um prazo para tentar novamente o acesso
  • Será gerado um código provisório

Para entrar no sistema

  • Com a senha provisória, o segurado deve fazer o login
  • Em seguida, aparecerá mensagem para que o cidadão crie sua própria senha, que deve ter letras e números

3 – Depois, vá em “Login” e, em seguida, digite o seu CPF

4 – Vá em “Próxima”; o sistema irá pedir sua senha, informe-a

5 – Clique em “Entrar” e, depois, em “Autorizar”

6 – Na coluna à esquerda, vá em “Agendamentos/Requerimentos”

7 – Clique em “Novo Requerimento”; depois, em “Recurso e Revisão”

8 – Escolha a opção “Revisão (Atendimento a distância)”

9 – O INSS irá pedir para atualizar os dados
Clique em “Atualizar” e, se não houver nada a ser corrigido, vá em “Avançar” e “Continuar”

Atenção
Virá o seguinte aviso:
“Ao protocolar o pedido de revisão todo o benefício será revisto, podendo resultar em diminuição ou até mesmo perda do direito. Ao avançar, você está ciente e de acordo com essas condições”

Clique em “Avançar” novamente

10 – Explique o motivo da revisão
Nesta tela, há opções para o segurado explicar o que deseja e, abaixo, anexar os documentos necessários
Responda a perguntas; entre elas está “O valor do seu benefício está correto?”

Como saber se há direito à renda maior

Para saber se tem direito à correção da aposentadoria, o segurado deve, antes de tudo, avaliar o PA (Processo Administrativo), que pode ser solicitado pelo Meu INSS ou no telefone 135.

O documento tem os detalhes da análise dos servidores do instituto ao liberar o benefício e vai ajudar o segurado na hora de justificar o aumento da renda.

O pedido de revisão dever ser bem fundamentado, com base na lei, apresentando o erro e documentos.

Fontes: INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), Agora Uol e reportagem